Wednesday, April 08, 2009

The Law of ONE

The Gentle and Forgotten Art of Blessing

life itself is a blessing! with all its hardships and joys!! :-)

ADELE - Make You Feel My Love

When the rain is blowing in your face,
and the whole world is on your case,
I could offer you a warm embrace
to make you feel my love.

When the evening shadows and the stars appear,
and there is no one there to dry your tears,
I could hold you for a million years
to make you feel my love.

I know you haven't made your mind up yet,
but I would never do you wrong.
I've known it from the moment that we met,
no doubt in my mind where you belong.

I'd go hungry; I'd go black and blue,
I'd go crawling down the avenue.
No, there's nothing that I wouldn't do
to make you feel my love.

The storms are raging on the rolling sea
and on the highway of regret.
Though winds of change are throwing wild and free,
you ain't seen nothing like me yet.

I could make you happy, make your dreams come true.
Nothing that I wouldn't do.
Go to the ends of the Earth for you,
to make you feel my love

Tuesday, April 07, 2009


Segundo minha própria observação, acho que a mulher não separou, como o homem, amor e sensualidade. Amor e sensualidade estão geralmente interligados na mulher; ela precisa amar o homem ao qual se entrega e ser amada por ele.

Na relação amorosa ela precisa estar segura de que se trata de amor e de que o ato sexual representa apenas uma parte da troca ditada pelo amor. Os homens costumam se queixar de que as mulheres necessitam de segurança e exigem provas de amor. Os japoneses reconheceram essa necessidade e antigamente era de regra que o homem escrevesse, após uma noite de amor, um poema que deveria chegar à amada antes do seu despertar. Não seria esta uma maneira de vincular o ato amoroso ao amor?

Acho que as mulheres reparam até hoje numa partida precipitada ou na falta de respeito ao ritual que foi cumprido; elas ainda precisam das juras, do telefonema, da carta, gestos que fazem do ato sexual um ato único, e não anônimo e puramente sexual.

Pode ser que esse aspecto desapareça – ou não – na mulher moderna, decidida a renegar todos os componentes de sua antiga personalidade, e que ela chegue a separar o sexo do amor, o que, na minha opinião, diminuirá o prazer e prejudicará a qualidade do ato amoroso. É o conteúdo afetivo ato amoroso que o realça, o eleva e o intensifica. Como a diferença entre um solista e as ricas variações de uma orquestra.



-Anaïs Nin-

O erotismo feminino (publicado em Playgirl, abril de 1974.)